O peixe é o Rei da Quinzena aqui mas na minha cozinha é-o todo o ano.
Na ausência de outro critério na escolha da receita com que participar e porque só volto à cozinha e ao computador no decurso da próxima regência, vale o que ainda me corre nas veias por ex-vício de profissão (ou vício de ex-profissão): o de privilegiar o que é mais recente, o que acabou de acontecer.
E por isso aqui fica o prato que preparei para o almoço de hoje e que – a minha convidada que me desminta se não for verdade – foi feito enquanto o diabo esfregou um olho.
O peixe, temperado apenas com sal e limão, foi ao forno em papel de alumínio. Enquanto assava preparámos o pesto moendo uns espinafres salteados com uma colher de sopa de nozes partidas, outra de amêndoa granulada e um fio de azeite.
Retirámos o peixe do forno (pegou um bocadinho ao papelote o que ainda se pode ver na foto), embrulhámo-lo na massa kadaïf, pincelámos com manteiga e devolvemo-lo ao calor do forno para que tostasse.
O peixe, temperado apenas com sal e limão, foi ao forno em papel de alumínio. Enquanto assava preparámos o pesto moendo uns espinafres salteados com uma colher de sopa de nozes partidas, outra de amêndoa granulada e um fio de azeite.
Retirámos o peixe do forno (pegou um bocadinho ao papelote o que ainda se pode ver na foto), embrulhámo-lo na massa kadaïf, pincelámos com manteiga e devolvemo-lo ao calor do forno para que tostasse.