Ou migas da conspiração, se quiserem. O mundo conspirou para que eu não fizesse esta receita, escolhida para participar no Colher.
Há vários dias que andava para a fazer, inclusivamente para aproveitar a broa usada no último post de magrets.
Já nem vou alegar a falta de tempo e o rebuliço dos últimos dias … para não cair em repetição… Mas houve sempre um obstáculo à realização deste prato.
Hoje, último dia do desafio, deparei-me com o maior dos desafios quando, esbaforida, cheguei a casa à hora do almoço e vi que, afinal, aquele saquinho que tirara de manhã do congelador não era bacalhau! Eu que até tinha cozido feijão –frade às 11 da noite ontem para ter o ter prontinho a usar hoje!!
Enfim, tinha 37 minutos para confeccionar e comer o que quer que confeccionasse… portanto não perdi mais de 1 minuto na decisão: façam-se umas migas sem bacalhau.
4 fatias de broa branca
½ couve coração (devia ser couve portugesa ou nabiça)
4 raminhos de brócolos
muito azeite
3 dentes de alho
1 chávena de feijão-frade cozido
E assim foi, sem bacalhau nem substituto à altura, o almoço de migas com migas soube-nos às mil.
Fica prometido, mesmo prometido, que em breve se farão aqui umas verdadeiras migas de bacalhau. Palavra de semente.
Há vários dias que andava para a fazer, inclusivamente para aproveitar a broa usada no último post de magrets.
Já nem vou alegar a falta de tempo e o rebuliço dos últimos dias … para não cair em repetição… Mas houve sempre um obstáculo à realização deste prato.
Hoje, último dia do desafio, deparei-me com o maior dos desafios quando, esbaforida, cheguei a casa à hora do almoço e vi que, afinal, aquele saquinho que tirara de manhã do congelador não era bacalhau! Eu que até tinha cozido feijão –frade às 11 da noite ontem para ter o ter prontinho a usar hoje!!
Enfim, tinha 37 minutos para confeccionar e comer o que quer que confeccionasse… portanto não perdi mais de 1 minuto na decisão: façam-se umas migas sem bacalhau.
4 fatias de broa branca
½ couve coração (devia ser couve portugesa ou nabiça)
4 raminhos de brócolos
muito azeite
3 dentes de alho
1 chávena de feijão-frade cozido
E assim foi, sem bacalhau nem substituto à altura, o almoço de migas com migas soube-nos às mil.
Fica prometido, mesmo prometido, que em breve se farão aqui umas verdadeiras migas de bacalhau. Palavra de semente.
12 comentários:
Para quê o bacalhau??? Deve ter ficado beeeeeeeeeeeem bom!
Beijoca
Acho que mesmo sem o bacalhau devia ter ficado uma maravilha me fez lembrar o meu filho mais velho diz que só o cheiro já se contenta.um beijo Natércia...
A tua história está tão engraçada, a receita está com aspecto tão saboroso, a foto tão boa...quem é que se lembra do bacalhau?
Só uma grande cozinheira, cheia de improviso, saberia dar a volta a este tacho, na maior...
Beijinhos.
Boa amiga! Improvisar ... uma grande virtude!Parabéns! Ficou optimo!
Também não senti a falta do bacalhau. Me encantou muitissimo!!
estou de boca aberta com esta receita... amei!!!
Deve ter ficado bem bom!!!!
Bweijinhos
Quem disse 'que a pressa não é amiga da perfeição'?
Olhe, maestria confirmada! Genial!
Beijinhos,
Esses atropelos todos resultaram numa obra prima.
Bjs
Pois acho que do jeito que esta deve ter ficado ótimo.
Isso é que foi improvisar! Agora passam a ser migas vegetarianas.
Bjs
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