sexta-feira, 20 de abril de 2007

Massa fresca com vieiras



Sempre defendi que quando os ingredientes são muito bons/muito frescos, a sua confecção deve ser o mais simples possível.
Também para justificar o seu preço, deixei estas vieiras assumirem o protagonismo do prato sem qualquer cerimónia. Não houve, portanto, outros personagens nesta receita, apenas pequenos figurantes: sal, pimenta, limão, azeite, manteiga e vinho do porto. Ah, e a massa, claro.
E como esta, era da fresca, I kept it simple as well... que é como quem diz que também não inventei grandes molhos.
Numa frigideira alourei em azeite e manteiga as vieiras já temperadas em sal, limão e pimenta. Acrescentei o vinho do Porto e deixei reduzir. Perfumei com uma colher de chá de coentros frescos.
Passei a massa, cozida al dente, por azeite aquecido e um dente de alho cortado em quatro. Apaguei o lume antes de ferver e deixei abafar. Retirei o alho e dividi a massa pelos pratos (estes são mesmo para pasta). A cada um juntei quatro vieiras e um cheirinho de alecrim.

6 comentários:

Anónimo disse...

Estava mesmo boa!

Maridinho

Cláudia A. disse...

Aprovada a sua filosofia na cozinha. Quanto mais nobres e frescos os ingredientes mais simples deve ser a preparação. Adorei a massa pois amo vieiras. Um beijo.

Valentina disse...

e que amo vieiras e sempre estou buscando novas formas de preparo. gostei da tua receita e dividimos a mesma filosofia.

semente de sésamo disse...

Sem contrariar a filosofia, acabei por fazer uma outra pasta no dia seguinte (para aproveitar as restantes vieiras) um pouco mais elaborada, com um molho à base de salmão . Vou posta-la brevemente.

Sara disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Sara disse...

Seria bom ter a capacidade de cozinhar, a verdade é que eu tenho essa capacidade de então sempre que eu posso levar minha família para comer nos restaurantes em sao paulo